8°artigo semanal.
Igualdade e diversidade,nossa maior riqueza.
É preciso respeitar.
Nos dias atuais temos notado e observado que a diversidade não esta sendo respeitada da forma que merece.Somos surpreendidos todos os dias por fatos que nos chocam e acontecimentos de brutalidades que outras pessoas fazem por que acham que são indiferentes,por uma pessoa ter uma religião diferente,opinião política diferente,opção sexual diferente e outros motivos banais.
O que nos choca mais ainda do que a não aceitação,pela opção dos outros, é o desrespeito,isso não uma atitude prolixa,o não respeitar,é sim uma irracionalidade e não reconhecimento da nossa igualdade pois somos iguais e o que nos diferencia de outras,é apenas gostos diferentes,opções diferentes,onde deve sempre ser respeitada acima de qualquer discriminação,ou desrespeito.
A diversidade é mais além do que imaginamos e nossa maior riqueza.
Podemos observar que em muitos âmbitos da nossa sociedade, pessoas que têm opções diferentes nao são bem vindas.As diferenças respeitadas nos tornam mais racionais e nos ensinam a compreender que somos iguais e não indiferentes, desiguais.Temos todos os mesmos direitos,na sociedade,ter gosto diferente não é crime,é apenas um pensar diferente,não indiferente.
Faz-se importante destacar,o respeito entre todos,pois não adianta querer ser respeitado sem respeitar os outros,respeitar também vai alem do que imaginamos,não é apena dizer ‘eu respeito’,é sim respeitar em todos os sentidos ”Quem luta por reconhecimento e respeito, deve aprender a respeitar.”palavras do Cardeal. Odilo P. Scherer
Arcebispo de São Paulo.
Finalizo este texto dizendo que a diversidade deve ser respeitada pois se estamos buscando respeito ,devemos também respeitar quem busca por ele.
sábado, 2 de julho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
7° artigo semanal
Tempo.
Devemos saber que tudo tem um tempo...
Podemos perceber na nossa vida quotidiana o tanto de tempo que nos falta,não é verdade?
Pois é ,as vezes queremos ter umas trinta horas por dia,por que não cabem as vinte e quatro que já nos são dadas.O objetivo maior deste artigo é nos proporcionar reflexão sobre o corre-corre da nossa vida,e que as vezes nem nos damos conta de que estamos correndo de mais no nosso dia-a-dia.
Quantas vezes já falamos”Nossa como o dia(o ano,o mês,a semana) passou rápido...’ Isso nos intriga a colocar em mente o que estamos fazendo com o nosso tempo precioso.
Corremos tanto na vida que nos falta tempo para tudo ate para as coisas que julgamos não ter importância,pelo contrario,tem muita importância.
Quanta coisa já deixamos de lado e perdemos por causa da nossa falta de organização de tempo.quantos momentos maravilhosos deixamos de viver por causa do nosso egoísmo e por causa da nossa ganância de sempre querer mais e mais e dessa forma queremos mais tempo para ganharmos mais.
E depois quando percebemos a nossa correria e já é tarde demais...E neste momento que nos colocamos em pleno desespero e arrependimento,pois o tempo passado não voltara mais,isso é fato.E é também de fato que o futuro não existe ainda,ou pode ate não existir.e nos estamos sempre preocupados com o futuro,e querendo que o tempo pare para resolvermos as coisas rapidinho e depois queremos que o tempo ande mais rápido,para podermos nos ocupar novamente com as coisas fúteis,e sem muita importância,sendo que julgamos ,tais, ao contrario.
Quantas pessoas deixamos de amar por causa da nossa falta de tempo,quanta felicidade deixamos de lado por essa mesma causa.
Para que isso não ocorra devemos estar sempre organizando nosso tempo e aproveitando o Maximo das pessoas ao nosso redor que só querem nos da carinho e amor,pois quando o tempo passa e elas vão,não há mais nenhuma maneira de voltar atrás.
Só deixaremos de contar o tempo na eternidade, onde ele, o tempo,não existira mais.Somente deixaremos de nos preocupar com as coisas fúteis da vida,quando perdermos as pessoas mais importantes...Neste momento daremos o maior valor e disponibilizaremos todo o nosso tempo para elas,todavia não adiantara mais,pois o tempo já passou...
Seja feliz,viva sem olhar para o relógio,aproveite seu tempo,aproveite as pessoas e o que elas têm de melhor par te oferecer,para que depois não seja tarde demais.
Franca,04 de junho de 2011.
Pedro Paulo Pereira Cardoso.
domingo, 15 de maio de 2011
6° artigo semanal
6°Artigo semanal.
Vida.
É preciso saber viver.
Iniciemos este artigo com uma frase da musica dos ‘titãs’ que fala muito, ’e preciso saber viver’... E já nos perguntamos: estamos sabendo viver a nossa vida?E muito complicado dizer que se estamos ou não sabendo viver nossa vida, pois sempre queremos mais algo, mais do que aquilo que temos para nos satisfazer, nunca estamos satisfeito com a nossa vida,com isso a levamos para um estagio onde não sabemos viver.
O que podemos colocar em nossa mente para sabermos seguir nossa vida conscientemente e sabendo vive-la e nada mais nada menos do que a contentação das nossas condições, não que devemos ficar parados num lugar nos contentando com aquilo que temos sem nos esforçar para mudar a nossa situação. Somos todos os dias provocados e tentados pela vida para ‘subir’ sempre mais. Sim devemos nos esforçar para ‘subir’, todavia sem pisar sobre os outros onde é o que mais acontece, pessoas que para ‘subir na vida’ maltratam os outros sem se preocupar com eles som a vida deles, o que importa é o ter, e não o ser.
Pensam que tendo mais bens materiais serão felizes e assim estão supostamente sabendo viver a vida. Mas não é assim não, nós somos criados para ser pessoas que amam o próximo, e ao invés de pisar nos outros,ajudemos a levantarem e superarem suas dificuldades e assim remos mais.Seremos mais unidos e o principal de tudo viveremos de acordo com a realidade e não com a ilusão,pois tudo aquilo que conseguimos aproveitando dos outros estamos agindo erroneamente e não sabendo que o nosso maior presente é o amor que temos e damos para os outros que afinal de contas somos irmãos,mesmo não reconhecendo-os e desprezando os menos favorecidos,nos somos irmãos.
A sociedade contemporânea nos induz a pensar que devemos ter mais não importa como, e é uma realidade que deve ser mudada, pois somos e fomos criados para amar, não para desprezar.
De que importa sermos pessoas de grande ‘status’ se estamos sendo baixas para com nossos irmãos.
Nós temos condições de ser pessoas que amam,que respeitam,que ajudam,pois tudo depende de querer,se eu quero eu consigo.Nada conseguirei se eu ficar deitado ou sentado esperando que façam por mim,pois eu sou responsável por tudo aquilo que faço se não faço nada ,nada tenho.
Somos convidados a seguir exemplos de varias pessoas, o que resta e a nossa boa vontade e a nossa bondade de coração, todos temos basta que cada um encontre dentro de si mesmo e distribua aos outros...
“ O ser humano foi feito para crescer, não para pisar nos outros,pois estes outros também são seres humanos...”
Pedro Paulo Pereira Cardoso
Franca, 16/05/11
quinta-feira, 5 de maio de 2011
MAE,SAUDADES...
NESTE DIA TAO ESPECIAL QUE E O DIA DAS MAES EU VENHO AGRADECER A DEUS POR TER ME PROPORCIONADO UMA MAE TAO ESPECIAL E AMOROSA,AGRADEÇO A ELE POR TER ME DADO O DOM PRECIOSO DE TER UMA MAE.NO ENTANTO ELA JA ESTA AO LADO DELE E SO TENHO A AGRADECE-LA TAMBEM POR TANTO AMOR...
OBRIGADO MAE POR TER ME AGUARDADO NOVE MESES NO TEU VENTRE...
OBRIGADO MAE POR TER ME AMADO SEM NEM ME CONHECER...
OBRIGADO MAE POR TER ME DADO UM POUCO DA TUA VIDA...
OBRIGADO MAE POR TODO AMOR QUE FOI DOADO A NOS E ATE HOJE PERMANECE...
DEUS PAI DE BONDADE DAI-NOS SEMPRE PAZ PARA RECONHECERMOS O AMOR DAS NOSSAS MAES E QUE SAIBAMOS AMA-LAS ANTES QUE O ACASO AS ENCONTRE.
OBRIGADO SENHOR
OBRIGADO MAE...
CILEIDE PEREIRA *01/07/1969 +01/02/2011
domingo, 17 de abril de 2011
Ressurreição.
5° ARTIGO
RESSURREIÇÃO.
RESSURREICAO,A MORTE DO PECADO E O NASCIMENTO PARA A VIDA ETERNA.
Estamos na semana santa e no proximo domingo estaremos com muita alegria celebrando a ressurreição do nosso senhor jesus cristo.ele que por amor se entregou por nossas faltas e nos livrou do pecado,ele que nos amou primeiro incondicionalmente.Se fez homem para nossa salvação.Esvaziou-se de se nesmo para nos encher de amor e esperança.
A ressurreição de cristo nada mais e do que nosso nascimento para a vida eterna,que acontece no nosso batismo.quando somos batizados estamos renascendo,para a vida eterna oferecida a nos por intermedio do nosso senhor jesus cristo.ele se eesvaziou-se de se mesmo por cada um de nos,se humilhou no mais profundo dos infernos por amor a nos,por isso ele pode nos reeguer dos nossos mais dificeis problemas.
Quando falamos em morte achamos que a morte de cristo que nos salva,no entanto o que realmente nos salva e o amor da entrega de cristo por nos,a adesao a cruz.Nao e o sofrimento que salva e sim o amor incondicionalmente de Deus por cada um de seus filhos,a ressurreição confirma que o amor de Deus e mais forte do que a morte.
Acreditamos que todos nos ressucitaremos com CRISTO.A ressurreição e o nascimento para a eternidade,onde nao há tempo.Morremos e ressucitamos,pois nao se conta tempo na ressurreição,na eternidade nao se conta futuro nem futuro,portanto e impossivel o homem esperar o fim dos tempos para a ressurreição do corpo .
As primeiras comunidades cristãs acreditavam na ressurreição logo apos a morte, em algumas catacumbas de Roma encontra-se a seguinte exressao;’Aqui jaz fulano.morreu e ressucitou no dia tal.’o argumento antropológico diz que , se separarmos o corpo da alma o ser perde sua identidade essencial.Nao fomos criados para ser so alma.Corpo sem alma é defunto;alma sem corpo e assombração.
A ressurreição de Cristo se confirma o maior ato de amor por nos.Deus, no seu imenso amor deu-nos seu filho unico para que fossemos salvos por esse incondicional e verdadeiro amor. Sofreu todas as humilhações desde ter se encarnadon pobre a morrer na cruz,pois a morte de cruz era o pior motivo de humilhação para todos.
Deus e bondoso e amoroso,nao e ele quem nos julga,mas sim nos mesmos que nos julgamos diante de Deus pelo reconhecimento das nossas fraquezas ,percebendo a imensa distancia entre a vida que levamos e o plano de Deus para conosco. Seremos os mesmos diante dele.
Que nessa pascoa do senhor e nossa possamos reconher o imenso amor de Deus por nos e colocar em pratica a favor dos irmaos,pois esta e anossa missao.
Pedro paulo pereira cardoso
Franca 18 de abril de 2011
RESSURREIÇÃO.
RESSURREICAO,A MORTE DO PECADO E O NASCIMENTO PARA A VIDA ETERNA.
Estamos na semana santa e no proximo domingo estaremos com muita alegria celebrando a ressurreição do nosso senhor jesus cristo.ele que por amor se entregou por nossas faltas e nos livrou do pecado,ele que nos amou primeiro incondicionalmente.Se fez homem para nossa salvação.Esvaziou-se de se nesmo para nos encher de amor e esperança.
A ressurreição de cristo nada mais e do que nosso nascimento para a vida eterna,que acontece no nosso batismo.quando somos batizados estamos renascendo,para a vida eterna oferecida a nos por intermedio do nosso senhor jesus cristo.ele se eesvaziou-se de se mesmo por cada um de nos,se humilhou no mais profundo dos infernos por amor a nos,por isso ele pode nos reeguer dos nossos mais dificeis problemas.
Quando falamos em morte achamos que a morte de cristo que nos salva,no entanto o que realmente nos salva e o amor da entrega de cristo por nos,a adesao a cruz.Nao e o sofrimento que salva e sim o amor incondicionalmente de Deus por cada um de seus filhos,a ressurreição confirma que o amor de Deus e mais forte do que a morte.
Acreditamos que todos nos ressucitaremos com CRISTO.A ressurreição e o nascimento para a eternidade,onde nao há tempo.Morremos e ressucitamos,pois nao se conta tempo na ressurreição,na eternidade nao se conta futuro nem futuro,portanto e impossivel o homem esperar o fim dos tempos para a ressurreição do corpo .
As primeiras comunidades cristãs acreditavam na ressurreição logo apos a morte, em algumas catacumbas de Roma encontra-se a seguinte exressao;’Aqui jaz fulano.morreu e ressucitou no dia tal.’o argumento antropológico diz que , se separarmos o corpo da alma o ser perde sua identidade essencial.Nao fomos criados para ser so alma.Corpo sem alma é defunto;alma sem corpo e assombração.
A ressurreição de Cristo se confirma o maior ato de amor por nos.Deus, no seu imenso amor deu-nos seu filho unico para que fossemos salvos por esse incondicional e verdadeiro amor. Sofreu todas as humilhações desde ter se encarnadon pobre a morrer na cruz,pois a morte de cruz era o pior motivo de humilhação para todos.
Deus e bondoso e amoroso,nao e ele quem nos julga,mas sim nos mesmos que nos julgamos diante de Deus pelo reconhecimento das nossas fraquezas ,percebendo a imensa distancia entre a vida que levamos e o plano de Deus para conosco. Seremos os mesmos diante dele.
Que nessa pascoa do senhor e nossa possamos reconher o imenso amor de Deus por nos e colocar em pratica a favor dos irmaos,pois esta e anossa missao.
Pedro paulo pereira cardoso
Franca 18 de abril de 2011
domingo de ramos....aclamamos e o acusamos..
Desde o princípio da Quaresma vimos a preparar-nos com obras de penitência e de caridade. Neste dia, a Igreja recorda a entrada de Cristo, o Senhor, em Jerusalém, para consumar o Seu mistério pascal. Por isso, em todas as Missas se comemora esta entrada do Senhor na cidade santa: ou com a procissão, ou com a entrada solene antes da Missa principal, ou com a entrada simples antes das outras Missas.
Foi para realizar este mistério da Sua morte e ressurreição que Jesus Cristo entrou na
cidade de Jerusalém. Por isso, recordando com fé e devoção esta entrada triunfal na cidade santa, acompanharemos o Senhor, de modo que, participando agora na Sua cruz, mereçamos um dia ter parte na Sua ressurreição.
A leitura atenta da Paixão suscita uma inevitável pergunta: quem foram os responsáveis pela morte de Jesus? Os judeus ou os romanos? Na morte de Jesus misturaram-se motivos políticos e religiosos, embora a responsabilidade mais direita caia, de acordo com a narração evangélica, sobre as autoridades judaicas daquele tempo, e não sobre todo o povo da época.
Porém, a leitura crente do Evangelho, descobre outros responsáveis pela morte de Cristo: somos todos nós. Ele mesmo foi abatido pelas nossas iniquidades (Is 53,3). Cada um de nós pode ouvir, dirigidas a si, as palavras que o profeta Natã dirigiu a Davi quando este lhe perguntou quem foi o malvado que matou a única ovelha do pobrezinho. Ele responde: “Esse homem és tu!” (2 Reis 12,7). Sim, foste tu, fui eu e fomos todos, cada um dos homens. Não estão sós Judas que O atraiçoou, Pedro que O negou, Pilatos que lava as mãos, a multidão que repete: “Crucifica-o!”, os soldados que repartem em si as vestes do condenado, os ladrões criminosos… Estamos todos nós!
Mas não podemos ficar aqui. Sabemos não só que Jesus morreu verdadeiramente e foi sepultado. Sabemos também que ressuscitou ao terceiro dia e subiu para a direita do Pai. Morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa Salvação.
Desde hoje temos de olhar já para o Domingo de Páscoa. Mas para que este olhar não seja um sentimento vazio, precisamos tomá-lo verdadeiramente a sério, ou seja, morrer pelo arrependimento e a confissão dos nossos pecados – sobretudo dos pecados mortais, – e assim ressuscitar para a vida da Graça.
“Bendito o que vem em nome do Senhor!” A liturgia do Domingo de Ramos é como que um pórtico de ingresso solene na Semana Santa, associando dois momentos entre si contrastantes: o acolhimento de Jesus em Jerusalém e o drama da Paixão; o «Hosana!» de festa e o grito repetido várias vezes: «Crucifica-O!»; a entrada triunfal e a derrota aparente da morte na Cruz. Assim, antecipa o «momento» em que o Messias deverá sofrer muito, será morto e ressuscitará no terceiro dia (cf. Mt 16, 21), e prepara-nos para viver em plenitude o mistério pascal.
Portanto, «Solta gritos de júbilo, filha de Jerusalém! Eis que o teu rei vem a ti» (Zc 9,9). A cidade em que vive a memória de Davi rejubila ao receber Jesus; a cidade dos profetas, muitos dos quais nela sofreram o martírio por causa da Verdade; a cidade da paz, que ao longo dos séculos conheceu a violência, a guerra e a deportação.
De certa forma, Jerusalém pode ser considerada a cidade-símbolo da humanidade. E hoje estamos em festa, porque Jesus, o Rei da Paz, entra em Jerusalém.
“Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!”, ouvimos de novo a clara profissão de fé, pronunciada pelo centurião, que «O viu expirar daquela maneira» . Daquilo que viu, surge o testemunho surpreendente do soldado romano, o primeiro que proclamou que aquele homem crucificado «era o Filho de Deus».
Senhor Jesus, também nós vimos como sofrestes e como morrestes por nós. Fiel até ao extremo, tu nos libertaste da morte com a tua morte. Senhor Jesus, como o oficial romano, confesso a tua condição de Filho de Deus crucificado. Que eu compreenda o verdadeiro sentido de tua Paixão e possa professar: VERDADEIRAMENTE ESTE HOMEM ERA FILHO DE DEUS! Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel. Hosana nas alturas.
Foi para realizar este mistério da Sua morte e ressurreição que Jesus Cristo entrou na
cidade de Jerusalém. Por isso, recordando com fé e devoção esta entrada triunfal na cidade santa, acompanharemos o Senhor, de modo que, participando agora na Sua cruz, mereçamos um dia ter parte na Sua ressurreição.
A leitura atenta da Paixão suscita uma inevitável pergunta: quem foram os responsáveis pela morte de Jesus? Os judeus ou os romanos? Na morte de Jesus misturaram-se motivos políticos e religiosos, embora a responsabilidade mais direita caia, de acordo com a narração evangélica, sobre as autoridades judaicas daquele tempo, e não sobre todo o povo da época.
Porém, a leitura crente do Evangelho, descobre outros responsáveis pela morte de Cristo: somos todos nós. Ele mesmo foi abatido pelas nossas iniquidades (Is 53,3). Cada um de nós pode ouvir, dirigidas a si, as palavras que o profeta Natã dirigiu a Davi quando este lhe perguntou quem foi o malvado que matou a única ovelha do pobrezinho. Ele responde: “Esse homem és tu!” (2 Reis 12,7). Sim, foste tu, fui eu e fomos todos, cada um dos homens. Não estão sós Judas que O atraiçoou, Pedro que O negou, Pilatos que lava as mãos, a multidão que repete: “Crucifica-o!”, os soldados que repartem em si as vestes do condenado, os ladrões criminosos… Estamos todos nós!
Mas não podemos ficar aqui. Sabemos não só que Jesus morreu verdadeiramente e foi sepultado. Sabemos também que ressuscitou ao terceiro dia e subiu para a direita do Pai. Morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa Salvação.
Desde hoje temos de olhar já para o Domingo de Páscoa. Mas para que este olhar não seja um sentimento vazio, precisamos tomá-lo verdadeiramente a sério, ou seja, morrer pelo arrependimento e a confissão dos nossos pecados – sobretudo dos pecados mortais, – e assim ressuscitar para a vida da Graça.
“Bendito o que vem em nome do Senhor!” A liturgia do Domingo de Ramos é como que um pórtico de ingresso solene na Semana Santa, associando dois momentos entre si contrastantes: o acolhimento de Jesus em Jerusalém e o drama da Paixão; o «Hosana!» de festa e o grito repetido várias vezes: «Crucifica-O!»; a entrada triunfal e a derrota aparente da morte na Cruz. Assim, antecipa o «momento» em que o Messias deverá sofrer muito, será morto e ressuscitará no terceiro dia (cf. Mt 16, 21), e prepara-nos para viver em plenitude o mistério pascal.
Portanto, «Solta gritos de júbilo, filha de Jerusalém! Eis que o teu rei vem a ti» (Zc 9,9). A cidade em que vive a memória de Davi rejubila ao receber Jesus; a cidade dos profetas, muitos dos quais nela sofreram o martírio por causa da Verdade; a cidade da paz, que ao longo dos séculos conheceu a violência, a guerra e a deportação.
De certa forma, Jerusalém pode ser considerada a cidade-símbolo da humanidade. E hoje estamos em festa, porque Jesus, o Rei da Paz, entra em Jerusalém.
“Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!”, ouvimos de novo a clara profissão de fé, pronunciada pelo centurião, que «O viu expirar daquela maneira» . Daquilo que viu, surge o testemunho surpreendente do soldado romano, o primeiro que proclamou que aquele homem crucificado «era o Filho de Deus».
Senhor Jesus, também nós vimos como sofrestes e como morrestes por nós. Fiel até ao extremo, tu nos libertaste da morte com a tua morte. Senhor Jesus, como o oficial romano, confesso a tua condição de Filho de Deus crucificado. Que eu compreenda o verdadeiro sentido de tua Paixão e possa professar: VERDADEIRAMENTE ESTE HOMEM ERA FILHO DE DEUS! Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel. Hosana nas alturas.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
A natureza e sua furia...
Por que isso acontece?
O assunto da semana inteira nas mídias, tanto escrita quanto falada, foi sem a menor sombra de duvida os desastres que a chuva causou, tanto no Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, Petrópolis e Teresópolis, quanto em São Paulo na cidade de Franco da Rocha.
Em meio a tudo isso tem o seguinte questionamento; por que isso acontece?
A resposta é simples, basta olhar ao nosso redor. O que o homem com sua fúria e ganância vem fazendo contra a natureza e a seu próprio favor, pois no momento atual, é isso que acontece tudo o que o homem faz a seu favor onde envolva a natureza é contra ela.
A fúria da natureza não é nada menos que a resposta dela acerca do que o homem faz contra a mesma. O homem na maioria das vezes, na sua irracionalidade momentânea, culpa Deus por todos esses acontecimentos, no entanto como já sabemos isso é pura irracionalidade, pois Deus não castiga ninguém.
Vendo durante essa semana comentários sobre tudo isso temos a plena certeza de que o homem quando recebe apoio de outro em um ato errôneo continua neste ato ate o pior acontecer; falo isso pelas precárias construções feitas abaixo de certas montanhas, como no Rio de Janeiro. Tudo isso com apoio de certas autoridades.
Isso o levou a construir precariamente casas em áreas de extremo perigo, que hoje vem a se destruir, lembremos de que onde aquelas casas foram construídas era tudo parte da natureza, ou melhor, florestas.
Não estamos aqui para falar mal das vitimas deste desastre natural, mas podemos protestar contra o apoio que os governantes deram as pessoas que naquele lugar construíram suas moradias.
Os maiores desafios agora além de retirar os corpos que ali se encontram já em decomposição é abrigar as vitimas que agora já passam dos 15 mil, esse número pode crescer gradativamente com as buscas que ali se encontra. O sentimentalismo dos nossos governantes não pode ser momentâneo, pois se nada for feito isso pode voltar a acontecer nos próximos anos.
Não podemos nos esquecer da solidariedade dos brasileiros, que estão mobilizados com tudo o que estão vendo a todo o momento, são milhares de toneladas de alimentos, água, roupas, e vários outros produtos, que chegam aos locais atingidos.
Esta solidariedade impressiona o mundo todo, pois são poucos os países que tem esta mobilização como o Brasil.
O que temos que fazer neste momento, além de ajudar materialmente, é fazendo nossa oração para essas pessoas que são nossos irmãos. O amor divino se manifesta da maneira com que vamos ajudando o próximo sem esperar a recompensa.
Que neste momento possamos pedir ao senhor Deus que receba na plenitude divina estas almas e de o conforto que tanto necessitam, lembremos dessas sabias palavras. TUDO ISSO PASSA.
O assunto da semana inteira nas mídias, tanto escrita quanto falada, foi sem a menor sombra de duvida os desastres que a chuva causou, tanto no Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, Petrópolis e Teresópolis, quanto em São Paulo na cidade de Franco da Rocha.
Em meio a tudo isso tem o seguinte questionamento; por que isso acontece?
A resposta é simples, basta olhar ao nosso redor. O que o homem com sua fúria e ganância vem fazendo contra a natureza e a seu próprio favor, pois no momento atual, é isso que acontece tudo o que o homem faz a seu favor onde envolva a natureza é contra ela.
A fúria da natureza não é nada menos que a resposta dela acerca do que o homem faz contra a mesma. O homem na maioria das vezes, na sua irracionalidade momentânea, culpa Deus por todos esses acontecimentos, no entanto como já sabemos isso é pura irracionalidade, pois Deus não castiga ninguém.
Vendo durante essa semana comentários sobre tudo isso temos a plena certeza de que o homem quando recebe apoio de outro em um ato errôneo continua neste ato ate o pior acontecer; falo isso pelas precárias construções feitas abaixo de certas montanhas, como no Rio de Janeiro. Tudo isso com apoio de certas autoridades.
Isso o levou a construir precariamente casas em áreas de extremo perigo, que hoje vem a se destruir, lembremos de que onde aquelas casas foram construídas era tudo parte da natureza, ou melhor, florestas.
Não estamos aqui para falar mal das vitimas deste desastre natural, mas podemos protestar contra o apoio que os governantes deram as pessoas que naquele lugar construíram suas moradias.
Os maiores desafios agora além de retirar os corpos que ali se encontram já em decomposição é abrigar as vitimas que agora já passam dos 15 mil, esse número pode crescer gradativamente com as buscas que ali se encontra. O sentimentalismo dos nossos governantes não pode ser momentâneo, pois se nada for feito isso pode voltar a acontecer nos próximos anos.
Não podemos nos esquecer da solidariedade dos brasileiros, que estão mobilizados com tudo o que estão vendo a todo o momento, são milhares de toneladas de alimentos, água, roupas, e vários outros produtos, que chegam aos locais atingidos.
Esta solidariedade impressiona o mundo todo, pois são poucos os países que tem esta mobilização como o Brasil.
O que temos que fazer neste momento, além de ajudar materialmente, é fazendo nossa oração para essas pessoas que são nossos irmãos. O amor divino se manifesta da maneira com que vamos ajudando o próximo sem esperar a recompensa.
Que neste momento possamos pedir ao senhor Deus que receba na plenitude divina estas almas e de o conforto que tanto necessitam, lembremos dessas sabias palavras. TUDO ISSO PASSA.
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